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Biografia

Sobre o autor

Compositor, letrista, arranjador, cantor, produtor musical e ativista cultural, natural de Porto Alegre, Brasil, Raul Ellwanger tem doze discos gravados e mais de 200 canções registradas por importantes intérpretes, como Elis Regina, Beth Carvalho, Mercedes Sosa, Fafá de Belém, Raul Porchetto, Renato Borghetti e León Gieco. Com canções gravadas em castelhano, alemão, italiano, francês e catalão, conta com parcerias de Paulinho Tapajós, Ferreira Gullar, Jerônimo Jardim, Pery Souza, Washington Benavidez, Mário Quintana e com versões de Pablo Milanês, Raul Porchetto, León Gieco, Tarrago Ros e Alfredo Zitarrosa.

Participou de festivais em Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, La Paz (Bolívia), Hamburg e Freiburg (Alemanha), Argentina, Uruguai,  Santiago do Chile, Asunción (Paraguai), Varadero (Cuba), Paris (França), Utrecht (Holanda), Lisboa (Portugal) e dezenas de  mostras coletivas de solidariedade democrática, humanitária, pacifista e sindical em diversos palcos da América Latina e Europa.

Resistente à ditadura, foi condenado pela Lei de Segurança Nacional em 1971, devendo exilar-se no Chile e Argentina. Ativista dos Direitos Humanos, é membro do Comitê Carlos de Ré da Verdade e Justiça do RS. Quase advogado, quase músico, quase sociólogo, quase esportista, quase político, soma 11 anos de estudos superiores em cinco universidades de três países, coroados por nenhum título, a não ser aquele de “diplomado em cultura inútil”, com que se vangloria (inutilmente, é óbvio). Mas foi e é campeão metropolitano de futebol de salão. 

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1947 - Nasce a 17 de novembro, em Porto Alegre. Filho do farmacêutico Walmor Ellwanger e de Maria Amélia Moura, que tocava muito bem o acordeom.   Passa a infância no bairro Moinhos de Vento e aos seis anos de idade começa a estudar piano com professora particular. Preferia, é claro, jogar futebol nas ruas de terra e no Prado Velho.

1953 - Ingressa no curso primário do IPA. Ali havia um grupo musical da escola chamado “Bando do Morro”, formado por estudantes mais velhos. As apresentações deste grupo chamavam muito a atenção de Raul. Os integrantes eram seus ídolos.

 

1957 - Estuda piano no Instituto de Belas Artes. Achava mais interessante, porém, a viagem de bonde do Moinhos de Vento até o centro, do que propriamente os estudos de piano. Esportivo, pratica intensamente futebol e tenis, sagrando-se campeão estadual na categoria 15 anos de tenis.

1963 - Ingressa no curso clássico (II grau) do Colégio Anchieta. Já tocava seu piano descompromissadamente com amigos do bairro. Por esta época, forma um grupo com dois colegas (baixo e bateria) e faz algumas apresentações em clubes.

 

1966 - Ingressa na faculdade de Direito da PUC e cumpre serviço militar no CPOR. Faz suas primeiras apresentações na universidade com grupos já formados dentro da própria PUC. Às sextas feiras, havia as rodas de samba da faculdade de Arquitetura da UFRGS (Arquisamba), e este mesmo pessoal também reunia-se no Clube de Cultura (rua Ramiro Barcelos). Destes encontros entre estudantes e músicos profissionais, criou-se um movimento denominado Frente Gaúcha de Música Popular Brasileira, do qual Raul passou a participar e a conhecer musicistas que o influenciaram como João Palmeiro e Ivaldo Roque e, por força deste convívio, participa do I e II Festival Universitário de POA.

 

1967 - Passa a trabalhar como Estagiário de Direito em questões trabalhistas e sindicais, prévio exame na OAB.

 

1968 - Entra na militância política junto ao grupo esquerdista “Var-Palmares”, atuando no meio estudantil e sindical, principalmente em apoio aos comandos de greve. Participa do II Festival Sul-brasileiro da Canção, etapa regional do festival nacional “O Brasil Canta no Rio”(TV Excelsior). Sua canção O Gaúcho fica em segundo lugar, atrás de Pandeiro de Prata, que consagraria Túlio Piva. Na final, no Maracanãzinho, fica entre as doze finalistas e vai para o disco do festival. Seria a sua primeira gravação em disco.

 

1969 - Desde o AI-5, decretado em dezembro do ano anterior, recrudescia a repressão política no país. Os militantes do “Var-Palmares” (como os de outras organizações anti-governamentais) vão sendo presos sucessivamente. A maioria é torturada e alguns desaparecem. O nome de Raul vem à baila e ele começa a ser acossado pelo DOI -CODI. Abandona a música e a faculdade e passa a viver clandestinamente em São Paulo. Classificado no Festival da TV Record e no 3º Festival Universitário, não pode cantar, por motivo de segurança.

 

 

 

1970 - O cerco aperta, e Raul foge para o Chile. Em Concepción e Santiago, cursa Sociologia (que não conclui) e toca no meio universitário e eventos de solidariedade (Instituto Pedagógico, Associação dos Exilados Brasileiros, Peña de Los Parra).

 

1974 - Com a queda de Allende e a ascensão de Pinochet, é obrigado a escapar novamente. Desta vez para a Argentina, onde retoma os estudos de Sociologia e ingressa no Conservatório Municipal de Buenos Aires, estudando vários instrumentos, mas com especialização em violão clássico. Passa a tocar na noite portenha e a viajar pelo interior com uma banda de carnaval da qual era o crooner. Dá aulas de música a domicílio e também trabalha como recenseador. Forma o conjunto Caldo de Cana, com outros exilados. Torna-se uma espécie de âncora para os músicos brasileiros que vão à Argentina. Reencontra, deste modo, Vinícius de Moraes, Joyce, Toquinho, Paulinho do Pinho, Mutinho e Gilberto Gil, entre outros. Compõe quatro músicas em parceria com o poeta Ferreira Gullar, entre elas Te Procuro Lá, uma das mais conhecidas do seu repertório, e com Mutinho e Paulinho do Pinho.

 

1977 - Retorna ao Brasil. Tendo sido condenado à revelia pela Lei de Segurança Nacional em  1970, a pena prescreve, possibilitando sua volta. Ainda assim foi arbitrariamente detido no desembarque do Aeroporto Salgado Filho e mantido no cárcere por quinze dias. Volta a tocar no circuito universitário e em shows coletivos, inclusive no ato-show promovido na Assembléia Legislativa em protesto pela prisão do Presidente do Sindicato dos Bancários/RS, Olívio Dutra.

 

1978 - A convite de Juarez Fonseca, grava as canções Te Procuro Lá e Fronteiras no célebre LP Paralelo 30, junto a Carlinhos Hartlieb, Nelson C. Castro e outros. Realiza temporada de seis semanas no Teatro de Arena com o show “Fronteiras”. Apresenta-se com sua banda dividindo o palco com o “Utopia” na Assembléia Legislativa em temporada de quatro semanas, toca nas faculdades e pelo interior do estado.

 

1979 - Lança pela ISAEC o LP Teimoso e Vivo, com partiicipação de Jeronimo Jardim, Zé Gomes, Wagner Tiso.  Neste disco, está a canção Pealo de Sangue, a mais conhecida de seu repertório, com mais de trinta gravações em cinco países e 4 idiomas.

 

1980 - Muda-se para São Paulo. Lança o disco Raul Ellwanger pela Bandeirantes Discos; na verdade o mesmo disco do ano anterior, acrescido da participação de Elis Regina na faixa Pequeno Exilado. Tem a música Num dia de sol  incluída como tema  da novela “Meu Pé de Laranja-Lima” (TV Bandeirantes), e outras musicas em  novelas das TVs Globo e Bandeirantes. Temporada na Sala Gil Vicente do Teatro Ruth Escobar, no ciclo de Compositores do Sul.

 

1981 - Participa do MPB Shell com a música Jacobina na voz de Nana Chaves (letra de Luís Coronel). Trabalha como produtor do selo “Rodeio” do consórcio Bandeirantes/Warner. Ali grava e  produz vários discos de artistas como Pena Branca e Xavantinho, Bambico, Plauto Cruz e Cenair Maicá e mais de quinze coletâneas , onde figuram Fernando Ribeiro, Talo Pereira, Bebeto Alves e Carlinhos Hartlieb entre outros.

Organiza, com Paco Escajedo, um ciclo de shows por seis semanas nos Teatros de Câmara e Renascença (em POA) onde se apresentam doze grupos gaúchos.

 

1982 - Muda-se para o Rio de Janeiro. Deixa a atividade de produtor e passa a tocar em casas noturnas, universidades e teatros. Intensa atividade na campanha das “Diretas Já”, em diversos estados, e em eventos de solidariedade democrática  internacional.

 

1983 - Nomeado representante no Brasil de SADAIC, sociedade unificada autoral da Argentina, é capacitado em Direito Autoral. Atualiza e consolida o repertório completo de compositores e autores argentinos no Brasil, junto à UBC.

 

1984 - Grava o disco Gaudério (pela RBS/ Som Livre), no Rio de Janeiro, com arranjos de Jota Moraes. Deste disco,  três canções figuram entre as mais conhecidas de seu repertório: Praia do Rosa, Cigana Tirana (parceria com Pery Souza) e Eu Só Peço a Deus (versão sobre canção do argentino León Gieco). Em Montevideo, grava o LP independente Portuñol, com parceiros e instrumentistas uruguaios.

 

1985 - Convidado na Argentina em shows com Mercedes Sosa e dos cubanos Silvio Rodriguez e Pablo Milanés, de Antonio Tarragó Ros e Yabor, além de participar do Festival de Cosquin. Lança três discos sucessivamente em três países: Gaudério, no Brasil, La Cuca del Hombre, na Argentina e Portuñol no Brasil.

 

 

 

1986 - Tem canções gravadas por Mercedes Sosa, León Giecco, Pablo Milanez, Antonio Tarragô Ros, Renato Borghetti e Beth Carvalho. Passa a fazer shows na Argentina por conta do lançamento do disco Portunõl.

 

1987 - Apresenta-se no Uruguai (Festival de La Paz), Argentina (Festival del Paraná, Festival de La Barranca), e Paraguai (Concierto de la Redemocratización). É fundador da COOMPOR – Cooperativa dos Músicos de Porto Alegre-, participa de diversos ciclos da mesma, tem canções incluídas nos seus recitais, ministra capacitação em Direito do Autor aos associados. 

 

1988 - Apresenta-se em Cuba, no Festival de Varadero. Como Coordenador de Música do Conselho Estadual de Cultura do RS, idealiza e dirige a I LatinoMúsica ( mostra de música popular latino-americana), em Pelotas, RS, com grupos de 8 países, trazendo Tania Libertad, Chico Buarque, MPA, Emma Junaro, Napalé, Ñamandú e Larbanois-Carrero, entre outros.

1989 - Membro do coletivo que cria a Secretaria Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul, liderado por Carlos Appel.

 

 

 

1990/93 - Apresenta-se com shows e festivais na França, Alemanha, Suíça, Holanda, Portugal, Uruguai e Argentina. Lança o disco independente Luar. O LP Gaudério é lançado em versão CD nos EUA. A canção Pealo de Sangue recebe versão em alemão.

 

1994 - Abre uma pousada na Praia do Rosa, em Santa Catarina, chamada “Estação Baleia”, onde passa a residir, dedicando-se ao cultivo de bromélias.

 

1995 - Lançado em Miami (EUA) o disco La cuca del Hombre, pela ANS Records.

 

2000 - Apresenta-se com a Orquestra da Unisinos.  Contabiliza parcerias com artistas brasileiros, como Paulinho Tapajós, Ferreira Gullar, Vicente Barreto, Jerônimo Jardim, Pery Souza e Paulinho do Pinho, além de versões de autores internacionais, como Pablo Neruda, León Gieco, Washington Benavides, Eduardo Darnauchans, Atilio Macunaima Pérez, Tarragô Ros, Pablo Milanés e Alfredo Zitarrosa entre outros.

 

2001 - Participa da versão atualizada do histórico disco Paralelo 30, com a Orquestra do Unisinos, sob a direção do maestro José Pedro Boéssio. O CD é lançado com espetáculo no Teatro da Reitoria da UFRGS, em novembro, e repetido em diversas salas. Recebe o Premio Açorianos de Música Popular, concedido pela Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por sua participação no disco “Paralelo 30” com a Orquestra Unisinos. Sua canção Pealo de Sangue é escolhida uma das dez melhores da história do Rio Grande do Sul, em votação popular direta.

 

2002 - O LP Gaudério é relançado pelo selo Barulhinho de P. Alegre, em forma CD.  Retoma apresentações espaçadas, mostrando Paralelo 30 e Gaudério, no RS e SC, sem abandonar suas bromélias. No recital de lançamento (Teatro São Pedro, P. Alegre) toca duas horas e meia, com 8 bises e aplausos demorados.

 

2002 a 2019  - Lançamento dos discos autorais:

- Boa-Maré,

- Ouro & Barro,

- CabeçaCorpoCoração,

- País da Liberdade,

- Cantares,

- Pássaro poeta (coletivo com poemas do poeta cubano Tony Guerrero),

  cada um deles com seu respectivo xou nos teatros São Pedro, Renascença,

  Câmara Municipal, Clube de Cultura, Café FonFon, Comitê Latino-americano.

 

2003 - Verbete do livro “História da música do Rio Grande do Sul no século XX”, de Henrique Mann.

 

2004 - No período subsequente, tem diversas canções gravadas por vários intérpretes,  como Carolinne Caramão, Fafá de Belém, Cecilia Pahl, Raul Porchetto, Flora Almeida, Vicente Feliú, Pepe Ordás, Toti Soler, León Gieco (de quem lança um álbum completo com versões suas ao português), Daniel Wolff, Juntos. Computa mais de 200 fonogramas originais de canções suas, com algumas versões em castelhano, francês, alemão, italiano e catalão. Pealo de Sangue é gravada por mais de 30 intérpretes.

 

2005 - Verbete do Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

 

2006 e seguintes - convidado em discos (Pedro Munhoz, Daniel Wolff, Raul Porchetto e outros), assim como em xous (Duda Fortuna, Pedro Munhoz, Coopor canta Pery, Orquestra Villa-Lobos).

 

2010 - Representa o Brasil no Encuentro Latino-americano de Cantautores de Posadas, Misiones, Argentina.Convidado de León Gieco no xou do Bicentenário da Argentina, na Avenida 9 de Julho de Buenos Aires.

 

2011 - Co-fundador do Comitê Carlos de Ré da Verdade e Justiça do RS; a seguir, atividade de Direitos Humanos e musicais em centenas de eventos em vários estados e países, inclusive sessões das Comissões Nacional e Estadual da Verdade.

2012 - Apresentação no recital coletivo da Rede Humanidade, Jardim Botânico, Rio de Janeiro.

 

2013 - No Fórum Mundial dos Direitos Humanos, em Brasilia, entoa a canção de encerramento “Eu só peço a Deus”.

2014 - Verbeto no livro “Os vencedores”, de Ayrton Centeno.

 

2014 - Disco digital Memória, Verdade, Justiça, encartado na tetralogia da Assembleia Legislativa do RS em descomemoração dos 50 anos do golpe de estado de 1964.  Artigo sobre memória musical, no mesmo volume. Artigo “Exilio: solidariedade e documentação”, em “O direito achado na rua,” obra coletiva do Ministério da Justiça.

 

2015 - Verbete do livro “Quem foi que inventou o Brasil”, de Franklin Martins.

 

2015 e posteriores  -  Profere Aula Inaugural na Universidade EST, da Comunidade Evangélica do Brasil em São Leopoldo. Na Cátedra de Direito da PUC de P. Alegre, canta em aula-xou, assim como na de História Latino-americana da Universidade de Buenos Aires. Aula-xou na Escola do Ministério Público do RGS. 

 

2016 - Lança na Feira do Livro de Porto Alegre seu livro Nas Velas do Violão, reunindo 71 cronicas, com textos, letras, fotos e partituras. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2011  a  2019  -  Apresentações solidárias pelos Direitos Humanos no Uruguai (Universidad de la República, Intendencia de Montevidéo, 40 anos do golpe de estado), na Argentina (Festival Todas las Voces), Chile (Museo de la Memória, Estadio Nacional, Villa Grimaldi, Universidade do Chile-Pedagógico), e diversas cidades brasileiras (Centro Cultural Orelhinha de Cachoeira do Sul, Universidade Federal de Rio Grande, Universidade Federal de Pelotas, UNISINOS de São Leopoldo, Matriz de Dois Irmão).

 

2011  a  2019  -  Xous profissionais em Buenos Aires (Café Vinilo), Porto Alegre (Festival MPG nos Teatros Araújo Viana e Universidade Federal), Varadero-Cuba, com Orquestra Jovem Villa-Lobos e Orquestra Jovem do RGS. Convidado em dezenas de xous de colegas, bem como dezenas de apresentações em cafés-concerto.

 

2012 - 2018  -  Relançamento de seus 4 primeiros discos de vinil em formato digital, com faixas-bonus inéditas. Organiza, seleciona e prefacia o livro “Poetas da dura noite”. Canções gravadas por Álvaro Barcelos e pelo cantor português Roberto Leal.

2019  -  Apresenta a Cantata Sete Povos, onde narra a história da gesta dos guaraní e  jesuítas no período colonial luso-espanhol, suíte de canções composta para voz e pequena orquestra de câmara, combinando disco físico e plataformas digitais, com finalidade didática através de partituras, áudios e letras disponibilizados de modo gratuito.

Baseado em texto de Henrique Mann.

 

2020  -  Ao editar Na Rua da Margem, realiza sonho antigo de mesclar música popular com música erudita, junto ao compositor e concertista Daniel Wolff.   Entre novas canções compostas especialmente para este álbum, e clássicos de outros momentos, desfilam arranjos de violões cameristico-populares, com a luxuosa presença de convidados nas vozes e demais instrumentos. No Ano da Peste!

2021  -  Grava uma seleção de temas próprios que haviam ficado esquecidos, na voragem da profissão de músíco e compositor. De cunho regionalista, se situam no entorno da década de 1980, tendo como modo criativo a urgência, a velocidade, o não-burilamento. Com o violão clássico-popular de Thiago Colombo nos arranjos e interpretação, tentam ligar a tradição nativista dada, com as inovações que desde décadas iluminam a obra de Raul. Em letras que dão conta de um leque de vivencias e percepções, na variedade de ritmos telúricos que fomentam nosso cancioneiro, ganhou o nome apropriado de Romancero.

2022  -  Estruturada pelo vértice das doze canções da Cantata Sete Povos em formato de álbum de áudio, começam as gravações do áudio-visual homônimo, com direção de Omar Matico Barros, roteiro de Paulo de Tarso Riccordi e grande equipe. As locações incluem igreja cristã, aldeias guaraní, o sitio arqueológico de São Miguel das Missões, acampamentos de fortuna, viagens ao passado. A terceira parte inicial teve seu lançamento no final de 2022, na Casa de Cultura Mario Quintana de Porto Alegre. Ver em:

https://www.youtube.com/watch?v=5liT4nOvT2g 

 
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Xou Silvio Rodrigues e Pablo Milanés, B.

2019 por Raul Ellwanger

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